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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Fases

Imagine o mundo preso a uma rotina de coisas sempre iguais? Acredito que seria bastante chato. Independentemente do âmbito, tudo na vida é feito de fases. Prestar atenção nestas fases pode ser bastante válido.

Ninguém é sempre feliz ou sempre triste. Sempre há coisas mais enfáticas para nos preocuparmos, que variam de acordo com a época. Acho que o luto é o maior exemplo disso. Ninguém fica de luto pelo resto da vida. Mesmo que se sinta sempre a falta da pessoa que partiu, aquele momento ruim vai perdendo a relevância. E assim acontece com os amores, com as companhias diárias, com o gosto musical e por ai vai… Até cheguei a reparar, dias atrás, o quanto meu gosto musical mudou e hoje ouço coisas que não tinha paciência de ouvir antigamente.

No geral, o que quero dizer com esse post é que pensar nessa questão pode ser um aditivo para o otimismo, além de ter um pouco de realismo também. Porque se você está em uma fase ruim hoje, pode ser que amanhã seja o dia de ter uma fase boa. E sempre há um aprendizado. Você sempre terá a oportunidade de mudar e quase sempre vai mudar sem nem mesmo perceber. Pode estar carente hoje desejando com todas as forças uma companhia e amanhã poderá querer curtir a vida sozinho. Fases!

Até engraçado escrever sobre isso, já que fica parecendo um texto de autoajuda. Talvez seja mesmo…

E o texto abaixo foi escrito, há alguns meses, para um amigo que sofria com o término de um relacionamento, mas acabei por não mostrá-lo. Acho que esqueci. Hoje em dia ele parece estar numa fase bem agradável da vida e com outros focos. Estaria eu provando essa teoria das fases? rs.

Uma metade pode ser inteira
Uma realidade pode ser mudada
O mundo gira, as paisagens mudam
As folhas caem, novas nascem
O novo pode superar o velho
E pode ser rápido como um passo após outro
O tempo insiste em ter poder
Poder sobre a metade e sobre a realidade
E o tempo vence, define seus padrões e junta-se à ideia das particularidades
A paciência vem em consequência
Surge a espera, seja ela desnecessária
As oportunidades já existem…
Sem valor, se não buscadas.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Palavras do passado



Canadá
Seja amando, seja odiando, seja sofrendo, o romantismo nasce e consegue ser inspirador. Tristes ou melancólicas, as palavras podem ser uma forma de desabafo. O texto abaixo nasceu em um momento assim. Hoje não tem valia alguma pra mim. Uma fase mais que superada, mas quem sabe alguém na mesma situação possa se identificar. E com conhecimento de causa, a cura pode tardar, mas um dia vem!
Superar momentos, muitas vezes, pode demorar e acredito que cada pessoa tem um tempo diferente. Porém um dia tudo passa e você percebe que está completamente pronto pra outra.
"Dia após dia tentei ser feliz. Tentei descobrir coisas novas. Tentei conhecer novas pessoas, fazer novos amigos, conhecer novos lugares. Tudo que me distraísse ou apenas me fizesse não pensar em você. Em algo que me fizesse te esquecer. Por mais que eu tentasse ou por mais que eu fugisse você vinha e segurava meus braços, meus pés ou segurava meu coração. E o tempo passou deixando o gosto de lágrimas. E eu ainda não cheguei nem na metade do caminho. Quero sempre voltar e recomeçar. Mesmo que você não me puxe mais. Meus braços, pés e coração continuam sendo puxados por você. Sim, Você decidiu! E eu comecei a encontrar seus pedaços por estas ruas boêmias e por estes lugares cheios de pessoas estranhas. E eu poderia simplesmente ignorá-los, mas meu coração não permite. Minha máscara não é tão boa. Minha transparência é bem maior. Basta prestar atenção ou olhar nos meus olhos. Ainda estou perdido no que sinto, mas a dor não é mais tão intensa e as lágrimas já secaram quase por completo. A qualquer momento posso me acostumar com a dor e não haverá mais lágrimas...
Do que você tem medo?"

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Das Crônicas do Menino Bonzinho

Acredito que esse tenha sido o primeiro texto das "Crônicas do Menino Bonzinho" a nascer, há dois anos.


E o menino bonzinho tentou ser mau

Tentou passar por cima dos próprios princípios

Tentando ser racional, quase foi engolido pela razão

Tentou ignorar o que o incomodava e o incômodo o perseguiu

Não conseguiu encarar a verdade, agindo sem pensar

Caminhou, caminhou, caminhou e não se moveu

Falou além da conta e tornou-se endividado


Agora finge que é forte sem conhecer o que é a força

Segura o sentimento desconhecido e é denunciado pela sua transparência

Engana-se com a tentativa do engano e sofre com a sensação de aperto

Ele sofre por dentro e as lágrimas não caem por vergonha

Ainda quer ser mau, porém o seu coração é muito grande


É o menino bonzinho de sempre

Aquele que quer solucionar todos os problemas

Mesmo os que não estão ao seu alcance

Aquele que enxerga qualidades nos defeitos e ainda acredita nas pessoas

Aquele que se esquece de si mesmo para tentar ajudar

E ajuda! Mas sofre por não conseguir ajudar a si mesmo


O menino bonzinho de sempre

Aquele que nunca vai conseguir ser mau

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Comunicação silenciosa

Voltando pra casa de ônibus hoje, reparei em uma menina deficiente auditiva se comunicando. Ela estava acompanhada de uma mulher mais velha, que acredito ser a mãe, e outra menina, que provavelmente era irmã. Percebi que apenas ela era surda, mas as outras duas conseguiam usar a lingua de sinais sem problemas. Fiquei observando aquela comunicação silenciosa e pensando comigo mesmo... De uma maneira geral, todos os surdos/mudos ficam, de algum modo, limitados a se relacionarem apenas com quem também sabe esta lingua, na maioria outros surdos/mudos ou alguém da família. Fiquei bastante curioso e fui procurar saber um pouco mais sobre o assunto. Encontrei informações bastante explicativas em um site e abaixo fiz algumas citações do mesmo. Ainda acredito que seja bastante válido ler toda a informação do site. É um conhecimento social e inclusivo.

Deficiente auditivo, surdo ou surdo-mudo?

O surdo-mudo é a mais antiga e inadequada denominação atribuída ao surdo, e infelizmente ainda utilizada em certas áreas e divulgada nos meios de comunicação. Para eles, o fato de uma pessoa ser surda não significa que ela seja muda. A mudez significa que a pessoa não emite sons vocais. Para a comunidade surda, o deficiente auditivo não participa de Associações e não sabe LIBRAs. O surdo é aquele que tem a LIBRAS como sua língua.

Compreendendo o mundo surdo

Por anos, muitos têm avaliado de forma depreciativa o conhecimento pessoal dos surdos. Alguns acham que os surdos não sabem praticamente nada, porque não ouvem nada. Há pais que super protegem seus filhos surdos ou temem integrá-los no mundo dos ouvintes ou mesmo no mundo dos surdos. Outros encaram a língua de sinais como primitiva, ou inferior, à língua falada. Não é de admirar que, com tal desconhecimento, alguns surdos se sintam oprimidos e incompreendidos.

Em contraste, muitos surdos consideram-se “capacitados”. Comunicam-se fluentemente entre si, desenvolvem auto-estima e têm bom desempenho acadêmico, social e espiritual. Infelizmente, os maus-tratos que muitos surdos sofrem levam alguns deles a suspeitar dos ouvintes. Contudo, quando os ouvintes interessam-se sinceramente em entender a cultura surda e a língua de sinais, e encaram os surdos como pessoas “capacitadas”, todos se beneficiam.

Comunicação visual

Para estabelecer uma boa comunicação com uma pessoa surda é importante o claro e apropriado contato visual entre as pessoas. É uma necessidade, quando os surdos se comunicam. De fato, quando duas pessoas conversam em língua de sinais é considerado rude desviar o olhar e interromper o contato visual.

E como captar a atenção de um surdo? Em vez de gritar ou falar o nome da pessoa é melhor chamar sua atenção através de um leve toque no ombro ou no braço dela, acenar se a pessoa estiver perto ou se estiver distante. Dependendo da situação, pode-se dar umas batidinhas no chão (ele poderá sentir a vibração através do corpo) ou fazer piscar a luz. Então, converse com o surdo olhando em seus olhos. Para se fazer entender, não se envergonhe de apontar, desenhar, escrever ou dramatizar. Utilize muito suas expressões faciais e corporais. Tais recursos são importantes quando não há ainda domínio da língua de sinais. Esses e outros métodos apropriados de captar a atenção dão reconhecimento à experiência visual dos Surdos e fazem parte da cultura surda. Aprender uma língua de sinais não é simplesmente aprender sinais de um dicionário. Muitos aprendem diretamente com os que usam a língua de sinais no seu dia-a-dia — os surdos. Em todo o mundo, os surdos expandem seus horizontes usando uma rica língua de sinais.

FONTE:


Tive a oportunidade de aprender o alfabeto em libras e pegar algumas expressões enquanto me graduava, já que tive uma colega surda, mas o que aprendi foi muito pouco. Gostaria muito de poder aprender de fato algum dia.

Falando como uma pessoa que adora o relacionamento interpessoal, acho que a lingua de sinais deveria ser passada pra frente com mais naturalidade, atingindo o máximo de pessoas possível. Você não paga pra aprender inglês ou outra língua qualquer? Vejo a linguagem de sinais como praticamente a mesma coisa e você não tem que aprender a pronúncia correta das palavras.

domingo, 21 de novembro de 2010

Reticências

Texto um pouco antigo que guardo e tenho bastante afeição...

Eu quis e continuo querendo
Já chorei, esperneei, gritei, lamentei
Mas não foi suficiente
Resolvi decidir
E então decidi
Sem saber ao certo se era certo
Mas não foi por maldade
Não foi por egoísmo
Não foi por vingança
Foi por amar demais
Por querer demais
E por ter
E ao mesmo tempo não ter

Hoje.......
Lutar, lutar e lutar
Encontrar força em palavras escritas
Talvez ditas
Em abraços inesperados
Em momentos descontraídos

Amanhã.......
Que os frutos sejam saudáveis
Mesmo que nasçam feios
E fiquem feios por algum tempo
Mas que se tornem belos
E belos sejam até o dia que não der mais
Porque aprendi que nada dura para sempre
Mas o suficiente para ser gravado
E sentido no fundo da alma

Gratidão infinita
Cada momento teve sua significativa perfeição
Porém sinto muito por não ter aproveitado mais
E por não ter vivido mais
Intensamente como era esperado
Mas ao meu modo foi maravilhoso
Prometo.

Não somos os donos dos acontecimentos
Apenas os guias
E o que foi, deixou de ser e não voltou a ser
Um dia será!
Contradizendo o sempre que não dura
E se não for não é culpa de ninguém
Simplesmente não era pra ser.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Música

Já ouvi diversas vezes que tenho um gosto musical peculiar, pra não dizer estranho. Gosto e ouço muita coisa que não é comercial e acho que provavelmente este é o motivo. Tudo aquilo que é usado demais pela mídia acaba me cansando rápido.

Quero aproveitar do blog também pra sugerir algumas coisas que costumo ouvir. Se agradar pelo menos uma pessoa já fico feliz. rs.

Começo com "A Fine Frenzy" e "Local Natives". Ótimo para deitar, encarar o teto e relaxar...

Alison Sudol (Seattle, 23 de dezembro de 1984), conhecida como A Fine Frenzy, é uma cantora, compositora e pianista americana.

Depois de aprender sozinha a tocar piano, investiu em suas narrativas na forma de músicas. Encontrou abrigo na melancolia melódica de novas bandas Britânicas como Aqualung, Radiohead, Coldplay, Keane, entre outras.

Também foi influenciada pelo minimalismo diatônico de Philip Glass e a pela música islandesa (Björk, Sigur Rós). Inspirada, Alison desenvolveu o som de A Fine Frenzy - arranjos hipnóticos de piano sobre uma melodia clássica Americana, misturada com irresistíveis e atmosféricas músicas com o poder de alcançar todo o mundo.

FONTE: LastFM




Local Natives é uma banda de indie rock de Silver Lake, Los Angeles.

O som da banda é descrito como um “afropop influenciado majoritariamente por guitarras, uma percussão hiperativa de quase harmonia leve com uma sensação de falsas sinfonias…

FONTE: LastFM



quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Preconceito

Sem querer desmerecer nosso país, mas uma pergunta que sempre me fiz e agora tenho feito mais do que nunca: De onde vem essa cabeça tão preconceituosa de tantos brasileiros? É algo que não consigo chegar a uma conclusão. Estou fazendo uma generalização, pois obviamente é algo que acontece no mundo todo, mas ainda assim parece ter uma intensidade maior em solo brasileiro. Tudo que de alguma forma faz parte da diferença tem sempre alguém ao lado pra poder julgar, “zuar” ou recriminar. Não seria mais fácil ver e acreditar que o mundo está em processo constante de evolução e que as coisas nunca vão parar de mudar?

Negros, deficientes em geral, pobres, homossexuais, transsexuais e tantos outros gêneros... Não foram pessoas que um dia resolveram ser diferentes. Nasceram como são. E sinceramente, vejo o termo “diferença” como algo muito vago. Ninguém tem o direito de chegar e dizer que é fisicamente ou mentalmente o padrão de alguma coisa e fazer qualquer comparação que seja. Ninguém, em toda história da humanidade, nunca foi igual ao outro. Até mesmo gêmeos idênticos diferem-se em algum aspecto. Não existem iguais e jamais existirá. Fato.

Se o mundo muda é por alguma razão. E não muda apenas por causa da mão do ser humano. Quase tudo sempre foi involuntário. Os animais não foram se adaptando às mudanças climáticas? Então! O homem também está em processo constante de mudanças. O triste é perceber que mentalmente muita gente vai ficando para trás, pois não conseguem aceitar este processo. E vão criando conflitos, guerras e mortes. E para quê? Pra dizerem que são absolutas e melhores?

E Deus? É possível mesmo que Ele condenaria ao sofrimento e à morte as pessoas por serem diferentes? Como disse o Felipe Neto (@felipeneto) em um dos vídeos que postei abaixo “Se o Deus que você acredita joga os gays no inferno, ele não merece a sua fé! Se o seu Deus faz isso, ele não é melhor do que o tal do diabo!”. Apesar de ter quase a mesma visão, não quero entrar no mérito para discutir religião.

Por conseguinte, vale repetir algo que já postei no twitter uma vez: Simpatize pela exceção e pela diferença! Elas são o caminho para fugir do clichê e do ordinário.

Abaixo, dois vídeos que o assunto preconceito é abordado e que vale a pena serem compartilhados.





Palavras

Nem tudo que se escreve é útil ou agradável. Porém uma coisa é absolutamente certa: Palavras têm poder. Poder de comover, de ferir, de incitar, de repugnar, de provocar... Todavia, as palavras podem ser ignoradas.



Acredito que quem escreve também deve passar pela situação de não lembrar exatamente o sentimento que gerou o texto escrito. Foi o que aconteceu com o texto abaixo. Mas, particularmente, prefiro ficar neutro. É interessante saber sobre outras interpretações que vão surgindo com a leitura.



Extra, extra!

Não há mais príncipe encantado
Ele foi sequestrado, não se sabe por quem ou pelo o quê

É provável que até o dragão,
aquele verde como a esperança,
esteja desaparecido.
Talvez tenha fugido para outro reino.

As fadas do amor já estão quase todas mortas.
Morreram pois não acreditaram em sua existência.

O antídoto para a dor ainda não foi encontrado
Os frascos existentes não surtiram efeito

E não haverá beijo salvador!

Onde está a fada madrinha?!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Busca estranha


Ao perceber que o que havia ao meu redor não era mais novidade ou simplesmente por estar cansado da mesmice de cada dia, comecei a buscar incansavelmente por algo que nem eu mesmo sabia o que era. Foram vários dias de busca. Até o dia que resolvi duvidar que encontraria algo que era sem braços, sem pernas, ou mesmo sem uma forma. Não se procura algo que não se sabe o que é. É loucura! E mesmo acreditando na ideia de que todo mundo pode ser louco um dia, decidi definir aquilo que eu buscaria. Assim surgiram objetivos para coisas reais e materiais, mas ao mesmo tempo reafirmei a desconfiança de que dedicar-se e perseverar nunca foi tarefa fácil e nunca será.


P.S.: Foto by me. Lighthouse Park, Vancouver, BC, Canadá.

Explicações

Depois de uma semana, quase inteira, finalmente nasce mais uma das minhas várias redes sociais: "Sinceridade Gozada". E como foi difícil chegar a um nome. Eu queria algo que fosse chamativo e ao mesmo tempo expressasse, de uma maneira não tão séria, o intuito do blog. Reuni vários nomes e saí pedindo opinião pra vários amigos, mudando de opinião várias vezes, até que decidi ficar com este.

A palavra "sinceridade" já tem o seu sentido bastante específico e é uma das minhas características pessoais mais evidentes. Pense em uma pessoa que já cometeu diversas gafes por conta desta sinceridade aflorada. That's me! Já a palavra "gozada", à primeira vista (minha pelo menos), remete logo a uma conotação sexual. Contudo, a minha intenção em usá-la foi quebrar um pouco da seriedade da palavra anterior. E vale lembrar que na linguem de Direito e inclusive na Bíblia ela é bastante usada, com um sentido mais, digamos, sério. rs.

Mas por que fazer um blog?
Eu sou um ser extremamente inquieto e de mente ainda mais inquieta. Um dia, que não lembro exatamente quando, descobri que escrever era uma das minhas paixões e descobri também que escrevendo conseguia tirar da cabeça muita coisa que me incomodava. Eu podia reclamar, gritar, xingar ou viver qualquer história que eu quisesse, do jeito que quisesse. Já tive vários surtos de vontade de escrever, desabafando, criticando ou apenas juntando palavras sem tanta conexão. Ser sincero escrevendo é algo ainda mais fácil, pois você pensa mais antes e vai construindo cada frase sem tanta impulsividade. E assim foram nascendo textos que eu fui jogando em um fotolog. A maioria, textos metafóricos (talvez meu estilo preferido) nos quais costumo chamar de "As Crônicas do Menino Bonzinho". Por fim, fotolog tornou-se algo defasado e o público que eu tinha foi sumindo aos poucos. Fui perdendo o interesse de atualizar, já que o feedback das pessoas também me motivava bastante e os textos começaram a ser guardados. Dias atrás deixei que amigos lessem alguns e acabei por ser incentivado novamente a passá-los pra frente. Empolguei e aqui estou com o blog.

Quero utilizar o espaço para continuar escrevendo sobre qualquer coisa e ler a opinião das pessoas sobre o que for postado. Espero que gostem!