Já vi tanta gente passando por isso... Contudo, bom lembrar que sofrimento também tem fim.
Quisera eu ter toda culpa do mundo pelo que sinto. E no final bastasse ter todo o poder para deixar o sentimento de lado. Pois não o quero! Não queria senti-lo. Mas não é bem assim. É tudo involuntário demais. E posso estar sempre interpretando errado, ou não. Sei lá!
Quando meus olhos encontram os seus parece que uma ligação magnética acontece instantaneamente. Há um brilho diferente, um sentimento que parece ficar sempre reprimido de ambos os lados. E eu não quero mais olhar nos seus olhos. Tenho medo. Não quero te abraçar, porque seu cheiro me faz querer abraçar mais forte e querer ficar deitado no seu ombro. Não quero conversar com você, pois sei que o nosso papo combina tanto que ficaríamos horas conversando e depois eu sairia com a dor da saudade.
Eu não te tenho mais ao meu alcance do jeito que eu gostaria e sei que não devo tentar te alcançar nunca mais. Seria absurdo e errado depois de ter aceitado o fim e ficado calado no meu mundo. E mais errado ainda pelos acontecimentos posteriores. Mas que culpa eu tenho de estar assim? Eu não decidi nada. Tive que aceitar calado e concordar, porque reciprocidade não se cobra.
E talvez o motivo dessa coisa chata e demorada seja porque eu nunca entendi bem o que realmente aconteceu. Já me culpei de todas as maneiras tentando encontrar o motivo certo e ao mesmo tempo inventei na minha cabeça histórias absurdas sobre você para tentar te odiar. Porém minha admiração não mudou.
E você quis continuar parte da minha vida, mas não podia ser. Ainda não pode. Quem sabe um dia.
Quando meus olhos encontram os seus parece que uma ligação magnética acontece instantaneamente. Há um brilho diferente, um sentimento que parece ficar sempre reprimido de ambos os lados. E eu não quero mais olhar nos seus olhos. Tenho medo. Não quero te abraçar, porque seu cheiro me faz querer abraçar mais forte e querer ficar deitado no seu ombro. Não quero conversar com você, pois sei que o nosso papo combina tanto que ficaríamos horas conversando e depois eu sairia com a dor da saudade.
Eu não te tenho mais ao meu alcance do jeito que eu gostaria e sei que não devo tentar te alcançar nunca mais. Seria absurdo e errado depois de ter aceitado o fim e ficado calado no meu mundo. E mais errado ainda pelos acontecimentos posteriores. Mas que culpa eu tenho de estar assim? Eu não decidi nada. Tive que aceitar calado e concordar, porque reciprocidade não se cobra.
E talvez o motivo dessa coisa chata e demorada seja porque eu nunca entendi bem o que realmente aconteceu. Já me culpei de todas as maneiras tentando encontrar o motivo certo e ao mesmo tempo inventei na minha cabeça histórias absurdas sobre você para tentar te odiar. Porém minha admiração não mudou.
E você quis continuar parte da minha vida, mas não podia ser. Ainda não pode. Quem sabe um dia.
Uma coisa aprendi nesses meus 31 anos, que a dor tem "tamanho" que ela cabe perfeita em nosso coração. Ora se alguém terminou comigo, é um direito dela, ela não é uma filha da p... por não gostar de mim, ela apenas não manda em seu coração. Quantos foras dei?? eu sou um monstro por isso?? não, apenas não mando em meu coração...
ResponderExcluirAssim, sabedor dessa premissa básica do amor, a dor cabe dentro de mim, pois não foi por minha culpa ou mesmo culpa da pessoa, apenas não aconteceu a magia do amor... VAI DOER muito, mas como diria Renato Russo - O tempo é mercúrio cromo...
Se um dia eu lhe contasse uma das experiências pelas quais passei antes de ler esse texto, perguntaria-me se você já sabia do ocorrido. Postei, ainda que minimamente, citações, referências, verdadeiras divagações acerca da situação em meu blog, mas não cheguei tão perto do que eu realmente gostaria expressar como você o fez.
ResponderExcluirFalar de sentimentos internos parece fácil, mas não é. Especialmente quando ainda estamos com o emocional fraco, abatido e envolvido em toda a situação. Qualquer frase suscita gigantes torrentes de sentimentos, como uma verdadeira cachoeira em período de enchente.
Emocionei-me com suas palavras e confesso que, se um dia tivesse que tratar novamente sobre o assunto, pediria autorização a você para a devida citação da redação. Parabéns.