Esperam que
tenhamos diploma, pós-graduação, doutorado e mestrado.
Esperam que
escolhamos a profissão correta, de preferência a de médico ou advogado.
Esperam que
sejamos servidores públicos.
Esperam que
queiramos sempre ter mais dinheiro.
Esperam que
tenhamos nossa própria casa, carro e diversas outras coisas.
Esperam que estejamos
sempre com alguém, ficando, namorando, transando.
Esperam que
nos casemos.
Esperam que
tenhamos filhos.
Esperam que
sejamos educados e bem humorados.
Esperam...
O “esperar”
e sua utilização constante pelas pessoas para as pessoas. Esperam sempre uma
das outras. Na melhor das intenções, claro! Consequentemente vem o “ter que”. Assim
“temos que” querer o que “esperam” de nós. “Ter que” desencanta tanta coisa,
contudo pessoas pedem, a sociedade pede, a realidade pede.
Mas e o “gostar”?
O “gostar” costuma ficar por último. A realidade mostra que são poucos os que
conseguem fazer o que se gosta e serem bem sucedidos. Então o “gostar” é apenas
um capricho? Pode ser. Pode não ser. Depende
do referencial. É relativo. Tudo é relativo. Não é?
“Equilibrar”.
Eis aí, talvez, o remédio!